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sexta-feira, maio 29, 2009

Temporada de Concertos Junho/Julho

Olá!

Cá estou eu para vos anunciar esta temporada de concertos de Verão! Gostava muito de vos ver por lá:

4 de Junho, 21h30 - Nanashi na Ordem dos Médicos em Lisboa

25 de Junho, 21h30 - Sexteto Sara Belo na Ordem dos médicos em Lisboa

9 de Julho, 23h - aCorda no Maxime em Lisboa

10 de Julho, 21h - Ópera com a Banda da PSP no Teatro Camões em Lisboa

17 de Julho, 23h - aCorda na Noites da Nora em Serpa

19 de Julho, 21h30 - Nanashi na Feira do Artesanato do Estoril


Apareçam!!!

domingo, maio 17, 2009

Saga - Nomeada para o Globos de Ouro. Hoje à noite lá estaremos!!!

Globos de Ouro 2009: Nomeados:

Teatro:

Melhor Peça/Espectáculo (as quatro melhores peças ou espectáculos portugueses estreados em 2008):
‘A Floresta', encenação de Luís Miguel Cintra
‘Cândido ou o Optimismo’, encenação de Cristina Carvalhal
'Saga-Ópera Extravagante’, encenação de João Brites
‘West Side Story’, encenação de Filipe La Féria


Globos de Ouro + Prémio da Crítica

SAGA, ópera extravagante

SAGA-ÓPERA EXTRAVAGANTE foi considerada um dos 4 melhores espectáculos de 2008 pela CARAS/SIC e com isso nomeada para os GLOBOS DE OURO. A cerimónia de entrega dos prémios será no dia 17 de Maio no Coliseu dos Recreios.

(ver excerto em http://www.youtube.com/watch?v=_ijBz1jadcg)

A Associação Portuguesa de Críticos de Teatro atribuiu o Prémio da Crítica, relativo ao ano de 2008, a João Brites pela criação de Saga - Ópera extravagante. Acrescentamos, a seguir, as justificações críticas destas distinções: A distinção atribuída pelo júri da APCT a João Brites sublinha o que, no seu trabalho criativo realizado em 2008 com o bando, se revelou consistente com uma opção estética que vem construindo inventivamente há mais de 30 anos, mas que não exclui a surpresa e, por vezes mesmo, o assombro. Foi manifestamente o caso do espectáculo Saga – Ópera extravagante, uma produção ousada que irrompeu no claustro interior dos Jerónimos/Museu de Marinha (Belém/Lisboa) e que se revelou original na concepção, arrojada na realização cenográfica, bem como festiva na componente musical e na voz de cantores líricos, populares e de heavy/rock. Interpelando uma vez mais lugares importantes da nossa literatura e do nosso imaginário, João Brites partiu aqui de dois contos de Sophia de Mello Breyner Andresen (Saga e Silêncio) para os reconciliar com uma vibrante e comovente partitura operática de Jorge Salgueiro, a que se acrescentava uma impressiva presença de 60 músicos da Banda da Armada e interpretações notáveis de cantores e actores. Uma criação invulgar que conferia espessura simbólica aos sentimentos evocados nos textos de Sophia e que reconstruía em cena algumas das perplexidades que atravessam a interrogação de nós próprios na cultura portuguesa. O júri foi constituído por Ana Pais, Constança Carvalho Homem, João Carneiro, Maria Helena Serôdio e Rui Pina Coelho.